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Depus a máscara e vi-me ao espelho- Era a criança de há quantos anos.Não tinha mudado nada...É essa a vantagem de saber tirar a máscara.É-se sempre a criança,O passado que foiA criança.Depus a máscara e tornei a pô-la.Assim é melhor,Assim sem a máscara.E volto à personalidade como a um términus de linha.Fernando Pessoa, com o pseudônimo Álvaro de CamposFotografia de Maria José Amorim
Depus a máscara e vi-me ao espelho- Era a criança de há quantos anos.Não tinha mudado nada...É essa a vantagem de saber tirar a máscara.É-se sempre a criança,O passado que foiA criança.Depus a máscara e tornei a pô-la.Assim é melhor,Assim sem a máscara.E volto à personalidade como a um términus de linha.Fernando Pessoa, com o pseudônimo Álvaro de CamposFotografia de Maria José Amorim
2 comentários:
Ju querida!!!
Obrigada pela indicação do blog...
Muito bom, adorei!!!
Muito sucesso para você
Pati
Esse poema é perfeito!!! Seria ótimo q todos tirassem as máscaras, o mundo seria de inocentes, todos agindo como crianças, sem malícia e com o coração totalmente puro. Pena que o que mais encontarmos nessa vida, sao mascarados...
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