ouço o verso
como quem dá ouvidos
a um doido varrido
ouço o verso cínico
em idioma que inda não aprendi
ouço e ouso traduzir
enquanto ele ri e crê
dilúvio de versos
donos de si
doidos pra valer
Juliana Meira
A imagem é de Hélder Paz Monteiro.
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20 de março de 2011
ouço o verso
como quem dá ouvidos
a um doido varrido
ouço o verso cínico
em idioma que inda não aprendi
ouço e ouso traduzir
enquanto ele ri e crê
dilúvio de versos
donos de si
doidos pra valer
Juliana Meira
A imagem é de Hélder Paz Monteiro.
6 comentários:
-
cristina macedo disse...
-
Lindo poema, Ju!
Beijo,
Cris -
08 abril, 2011
-
Juliana Meira disse...
-
grata, Cris! bJu
-
09 abril, 2011
-
Anônimo disse...
-
Devemos buscar ouvir a voz dos versos, seja qual idioma for, seja quais sentimentos transmita.
Senti tua poesia bem musical, minimalista e moderna.
Parabéns por tua participação na Roda de Poesia. Outros encontro virão.
Abraço.
Ricardo Mainieri
mainieri@dmae.prefpoa.com.br -
17 maio, 2011
-
Juliana Meira disse...
-
Ricardo, bem-vindo ao tempoema. grata por tuas boas palavras. quanto à Roda de Poesia, que retorna agora, é alegria estar entre os amigos. abraços!
-
17 maio, 2011
-
Pooshcr disse...
-
Lindo.Parabéns!
-
24 agosto, 2011
-
Juliana Meira disse...
-
grata, Pooshcr.
-
24 agosto, 2011
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6 comentários:
Lindo poema, Ju!
Beijo,
Cris
grata, Cris! bJu
Devemos buscar ouvir a voz dos versos, seja qual idioma for, seja quais sentimentos transmita.
Senti tua poesia bem musical, minimalista e moderna.
Parabéns por tua participação na Roda de Poesia. Outros encontro virão.
Abraço.
Ricardo Mainieri
mainieri@dmae.prefpoa.com.br
Ricardo, bem-vindo ao tempoema. grata por tuas boas palavras. quanto à Roda de Poesia, que retorna agora, é alegria estar entre os amigos. abraços!
Lindo.Parabéns!
grata, Pooshcr.
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