20 de março de 2011


ouço o verso
como quem dá ouvidos
a um doido varrido

ouço o verso cínico
em idioma que inda não aprendi

ouço e ouso traduzir
enquanto ele ri e crê
dilúvio de versos

donos de si
doidos pra valer


Juliana Meira
A imagem é de Hélder Paz Monteiro.

6 comentários:

cristina macedo disse...

Lindo poema, Ju!
Beijo,
Cris

Juliana Meira disse...

grata, Cris! bJu

Anônimo disse...

Devemos buscar ouvir a voz dos versos, seja qual idioma for, seja quais sentimentos transmita.
Senti tua poesia bem musical, minimalista e moderna.
Parabéns por tua participação na Roda de Poesia. Outros encontro virão.

Abraço.

Ricardo Mainieri
mainieri@dmae.prefpoa.com.br

Juliana Meira disse...

Ricardo, bem-vindo ao tempoema. grata por tuas boas palavras. quanto à Roda de Poesia, que retorna agora, é alegria estar entre os amigos. abraços!

Pooshcr disse...

Lindo.Parabéns!

Juliana Meira disse...

grata, Pooshcr.

20 de março de 2011


ouço o verso
como quem dá ouvidos
a um doido varrido

ouço o verso cínico
em idioma que inda não aprendi

ouço e ouso traduzir
enquanto ele ri e crê
dilúvio de versos

donos de si
doidos pra valer


Juliana Meira
A imagem é de Hélder Paz Monteiro.

6 comentários:

cristina macedo disse...

Lindo poema, Ju!
Beijo,
Cris

Juliana Meira disse...

grata, Cris! bJu

Anônimo disse...

Devemos buscar ouvir a voz dos versos, seja qual idioma for, seja quais sentimentos transmita.
Senti tua poesia bem musical, minimalista e moderna.
Parabéns por tua participação na Roda de Poesia. Outros encontro virão.

Abraço.

Ricardo Mainieri
mainieri@dmae.prefpoa.com.br

Juliana Meira disse...

Ricardo, bem-vindo ao tempoema. grata por tuas boas palavras. quanto à Roda de Poesia, que retorna agora, é alegria estar entre os amigos. abraços!

Pooshcr disse...

Lindo.Parabéns!

Juliana Meira disse...

grata, Pooshcr.