28 de maio de 2008

toca a janela
chuva miúda sem trégua

a cena cinza escorre
o dia é liquefeito

na estante dormem
livros de direito


Juliana Meira
Imagem de Catarina Cruz

8 comentários:

Federico Morilla disse...

me gustaron las fotografías, saludos desde argentina

fedemorilla.blogspot.com

Juliana Meira disse...

Federico

obrigada pela visita! também fui em teu blog e gostei bastante do trabalho.
abraço

Unknown disse...

Oi Ju, que feliz coincidência tive agora, tempo chuvoso, resolvi dar uma olhada no seu blog e encontro esse poema.
Parabéns!

Juliana Meira disse...

oi Marcelo
que legal receber a visita do amigo!
chova ou faça sol aqui é sempre tempo de poema para a gente descansar a cuca.
abraço!

Renato de Mattos Motta disse...

Adorei ler este poema enquanto, pela janela, via a cidade escorrer pela sarjeta...

Juliana Meira disse...

é a cidade cinza que a gente vê Renato
(=

Anônimo disse...

Amiga!!perambulando pelo teu blog me deparo com esse poema...bem propicio para o momento. Simplesmente Maravilhoso!!!Aliás todos eles são ótimos...Agora estou a refletir sobre eles e ao que remetem...Parabéns!!!
Beijos

Juliana Meira disse...

queridamiga !!

ALEgria te receber aqui ! venha sempre "perambular" por esses singelos versos !

beijosaudade !

28 de maio de 2008

toca a janela
chuva miúda sem trégua

a cena cinza escorre
o dia é liquefeito

na estante dormem
livros de direito


Juliana Meira
Imagem de Catarina Cruz

8 comentários:

Federico Morilla disse...

me gustaron las fotografías, saludos desde argentina

fedemorilla.blogspot.com

Juliana Meira disse...

Federico

obrigada pela visita! também fui em teu blog e gostei bastante do trabalho.
abraço

Unknown disse...

Oi Ju, que feliz coincidência tive agora, tempo chuvoso, resolvi dar uma olhada no seu blog e encontro esse poema.
Parabéns!

Juliana Meira disse...

oi Marcelo
que legal receber a visita do amigo!
chova ou faça sol aqui é sempre tempo de poema para a gente descansar a cuca.
abraço!

Renato de Mattos Motta disse...

Adorei ler este poema enquanto, pela janela, via a cidade escorrer pela sarjeta...

Juliana Meira disse...

é a cidade cinza que a gente vê Renato
(=

Anônimo disse...

Amiga!!perambulando pelo teu blog me deparo com esse poema...bem propicio para o momento. Simplesmente Maravilhoso!!!Aliás todos eles são ótimos...Agora estou a refletir sobre eles e ao que remetem...Parabéns!!!
Beijos

Juliana Meira disse...

queridamiga !!

ALEgria te receber aqui ! venha sempre "perambular" por esses singelos versos !

beijosaudade !