skip to main |
skip to sidebar
releio versos
amarelecidos
e por ócio ou ofício
poupo as aquarelas
cadavéricas
no livro
observo a arte
através do vidro
o sol loucamente belo
rachando a tarde
amarelo-vivo
Juliana Meira
A imagem é "Sol Poente", obra de Tarsila do Amaral, datada de 1929.
releio versos
amarelecidos
e por ócio ou ofício
poupo as aquarelas
cadavéricas
no livro
observo a arte
através do vidro
o sol loucamente belo
rachando a tarde
amarelo-vivo
Juliana Meira
A imagem é "Sol Poente", obra de Tarsila do Amaral, datada de 1929.
11 comentários:
adorei esse poema
matizado de amarelo
vivo
ou morto
beijão, Ju Poeta!
ô Renato,
grata!
bjs
por vezes a arte - atraves do vidro - também amarela. O sol, porém, reaviva... com seus dotes de aquarela... e em vez de cadavérica, a paisagem fica mais bela...
Lindo poeminho
Bjs
valeu, Igor!
bjs amigo
grata, Emilio
também visitei teu blog
"observo a arte
através do vidro
o sol loucamente belo
rachando a tarde
amarelo-vivo"
:o)
show de bola!
a Tarcila ía adorar isso.
Alexandre,
legal te ler aqui
obrigada obrigada!!
(=
Perfeito!
muitobrigada Pinico!
muito bom, cheio de luz!
legal, Aroeira
grata!
Postar um comentário