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sobre o papel
descansa a mão do poeta
um a um como notasde orquestraos versos lhe saltam à idéiao velho maestro então lhes põe formarabisca conformaverso a verso se arriscarecitapor entre os dedos a canetatransborda a tintaflutua a pena--da mão trêmula à escritarege um poemaJuliana Meira
sobre o papel
descansa a mão do poeta
um a um como notasde orquestraos versos lhe saltam à idéiao velho maestro então lhes põe formarabisca conformaverso a verso se arriscarecitapor entre os dedos a canetatransborda a tintaflutua a pena--da mão trêmula à escritarege um poemaJuliana Meira
4 comentários:
Ju...
adoro esse poema!
a idéia e a forma
(na tua solução pessoal).
tá muito bem assim...
com as tuas digitais
do início ao fim.
:)
-
parece que vejo teu velho poeta: a pena já pesa nos dedos frágeis, mas as palavras são leves como borboleta pousada em flor.
Alexandre
pois esse poema ainda me olha de soslaio. retribuo. ainda não nos entendemos.. estamos desajustados!
como tu diz: "tempo para o poema"..
ele fica no tempoema (=
grata por tua presença!
Renato
bela percepção!
((o poema está em fase de "matutação"..
críticas, sugestões, soluções, xingamentos.. tudo bem-vindo))
abraço!
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