11 de fevereiro de 2009
a noite sibila
velando o escuro sono das gentes
até que silencia
simplesmente
em sonho lhe escancaramos
a brancura dos dentes
Juliana Meira
A imagem é "Noite estrelada", obra de Van Gogh datada de 1889.
11 comentários:
- Renato de Mattos Motta disse...
-
belo e inspirador!
soturna e sibilante
silente serpente
a noite cerra os dentes
Parabéns, Ju! BeijÃo! - 12 fevereiro, 2009
-
-
Adorei!
Adoro noites que velam o sono... Mas quanto às insones? Valem também uns versos dessa poeta?
Um grande beijo!
Sincera admiração!
Saudade!
Beijinhos - 12 fevereiro, 2009
- Juliana Meira disse...
-
Renato,
grata por tua presença amigo,
bjs!
..
Renata querida amiga,
é uma alegria te ler aqui!
beijosaudadeti - 12 fevereiro, 2009
- Sidnei Schneider disse...
-
uau, e o final é surpreendente. a natureza sonora do poema, com um e até mais de um /s/ por verso, faz com que o leitor ouça-e-entre, iconicamente, no clima do que está sendo dito, diante das estrelas-sóis de van gogh, que também sibilam. o escuro sono-noite versus o branco escancarado dos dentes constrói uma bela imagem. bjs
- 12 fevereiro, 2009
- Juliana Meira disse...
-
Sidnei,
obrigada pelo comentário, pelas palavras generosas.
que bom que o poema se fez ouvir,
sibilando sibilando..
bjs, poeta!
ps. uma das maravilhas da web é ter ao alcance das teclas a tela de Van Gogh, não é mesmo? - 13 fevereiro, 2009
- Aroeira disse...
-
suave, poético... 10!
- 13 fevereiro, 2009
- Juliana Meira disse...
-
legal, Aroeira!
grata - 15 fevereiro, 2009
- Joe_Brazuca disse...
-
fantástica sua poesia !
musical pacas !
abraço - 21 fevereiro, 2009
- Juliana Meira disse...
-
valeu, Joe!
muito obrigada por indicar o tempoema em teu espaço
abraço - 04 março, 2009
-
-
os últimos versos fecham muito bem o poema.
bem bonito mesmo. - 29 março, 2009
- Juliana Meira disse...
-
oi João Pedro,
muitobrigada! - 30 março, 2009
11 comentários:
belo e inspirador!
soturna e sibilante
silente serpente
a noite cerra os dentes
Parabéns, Ju! BeijÃo!
Adorei!
Adoro noites que velam o sono... Mas quanto às insones? Valem também uns versos dessa poeta?
Um grande beijo!
Sincera admiração!
Saudade!
Beijinhos
Renato,
grata por tua presença amigo,
bjs!
..
Renata querida amiga,
é uma alegria te ler aqui!
beijosaudadeti
uau, e o final é surpreendente. a natureza sonora do poema, com um e até mais de um /s/ por verso, faz com que o leitor ouça-e-entre, iconicamente, no clima do que está sendo dito, diante das estrelas-sóis de van gogh, que também sibilam. o escuro sono-noite versus o branco escancarado dos dentes constrói uma bela imagem. bjs
Sidnei,
obrigada pelo comentário, pelas palavras generosas.
que bom que o poema se fez ouvir,
sibilando sibilando..
bjs, poeta!
ps. uma das maravilhas da web é ter ao alcance das teclas a tela de Van Gogh, não é mesmo?
suave, poético... 10!
legal, Aroeira!
grata
fantástica sua poesia !
musical pacas !
abraço
valeu, Joe!
muito obrigada por indicar o tempoema em teu espaço
abraço
os últimos versos fecham muito bem o poema.
bem bonito mesmo.
oi João Pedro,
muitobrigada!
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